A tese oficial é que a situação portuguesa é muito diferente da grega e, portanto, patati patata. Sou capaz de concordar se omitirmos o muito. Em qualquer caso, podemos olhar para a Grécia como o futuro mais ou menos próximo de Portugal. Este futuro é o próximo primeiro-ministro português a encontrar também «
novos buracos no orçamento todos os dias», aumentar também o IVA (o deles de 19% para 21%, o nosso de 20% para 21% ou 22%), fazer também cortes na função pública e talvez também «
turn to the International Monetary Fund as a last resort» (
Papandreou said).
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