03/03/2010

ESTÓRIA E MORAL: era uma vez um Pedro Passos Coelho

Estória
Era uma vez um Pedro Passos Coelho que foi jota desde o fim da adolescência, mas garante ser um agente de mudança do aparelho onde tem sido apparatchik há décadas. Que se apresenta como o opositor por excelência ao governo de José Sócrates, mas à pala de se distinguir da actual liderança do PSD tem-se confundido com a do PS. Que se põe em bicos de pés para mostrar credibilidade, mas que dificilmente inspira confiança com aquele ar postiço e emproado. Que se apresenta como independente dos poderes fácticos, mas percebe-se por trás da cortina de fumo a silhueta dum dos maiores traficantes de influências - Ângelo Correia.

Moral
À força de querer parecer outro, ele pode já não saber quem é.

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