Um congresso partidário excita-me menos do que uma cena de sexo entre caracóis. Por isso não deviam contar comigo para acompanhar os exorcismos de Mafra durante o fim de semana passado. O único fenómeno digno de nota parece ter sido a adopção do centralismo democrático, que aliás condiz com o enlevo assolapado que a instituição nutre pelo estado (com letra maiúscula) em geral e pelo estado social em particular.
Como seria de esperar, a outra agremiação de adoradores do estado social, que sob a batuta do querido líder já pratica há 6 anos o centralismo democrático, fez uma cena de ciúmes e acusa os de Mafra de estalinismo.
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