Depois ter sido
compagnon de route do socialismo socrático durante vários anos e autor dum celebrado
panegírico manteigueiro do engenheiro Sócrates, o professor Freitas do Amaral parece ter iniciado este ano um processo de branqueamento da sua persona política. Primeiro,
sugerindo explicações que o governo deveria dar sobre o endividamento e a desorçamentação em curso, e agora
prenunciando as tempestades que se foram formando durante 5 anos no bojo de supostas bonanças:
«Toda a gente já percebeu que, além da crise económica, Portugal está a viver neste momento uma crise política. Só o PS não quer reconhecê-la… É certo que a crise ainda não explodiu, mas as nuvens negras acumulam-se no céu e, para quem saiba olhar e queira ver, elas prenunciam uma tempestade.»
O insigne tremendo com a visão da tempestade
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