Se tivesse que apostar, apostaria no cenário B apresentado por Fernando Ulrich (*) que é o cenário tudo como dantes, quartel-general em Abrantes a que os governos portugueses mostram um grande apego ao longo das últimas décadas. Consoante a sarna que a Zona Euro tiver para se coçar e o putativo diktat do FMI, podemos evoluir para o cenário A (average case). O cenário C (best case) provavelmente só seria exequível com uma pinochetada e não se vê nenhum pinochet à vista e os Chicago boys estão aposentados.
(*) «Estudo do BPI sobre a sustentabilidade das contas públicas portuguesas», que pode ser consultado aqui.
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