Depois de a Caixa informar prudentemente que «
tem vindo a defender a manutenção dos centros de decisão nacional» e de o ministro das Finanças com igual contenção garantir que «
cabe aos accionistas decidir», havia necessidade de um
jornalista com ataque agudo de excesso de zelo concluir que o desfecho da OPA «
terá sempre que contar com o aval do Governo, uma vez que está em causa a maior e mais internacionalizada empresa industrial portuguesa, onde até há menos de uma década o Estado tinha uma participação de referência»? Erro de tradução.
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