02/10/2009

ARTIGO DEFUNTO: Um fabricante que não fabrica é um operador que ainda já não opera (2)

Fez agora um ano, tratou-se aqui da Jet Republic. Não seria preciso ter um desconfiómetro especialmente sensível para concluir que, dado o que sabia, antes de lançar os foguetes como o fez o jornalismo de causas, sempre afobado a fabricar as boas notícias que a narrativa do governo socrático espera, seria sempre «melhor esperar para ver o que vai sair».

Já saiu e não é preciso esperar mais. Como explicou Jonathan Breeze, CEO da Jet Republic, devido aos «esperados fundos que não chegaram … temos de abandonar a actividade de forma imediata». Como é sabido, qualquer actividade pode manter-se desde que os esperados fundos cheguem – é um princípio de gestão à altura dos standards do socialismo pós-moderno, que o homem da Jet Republic não se cansou de louvar quando há um ano anunciou os amanhã que cantariam.

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