Ao contrário da leitura de José Niza, que usa os métodos que condena, o quid da extinção do Jornal Nacional de Sexta da TVI não está obviamente na personalidade (doentia) ou no estilo (insuportável) de MMG. Se essa personalidade e esse estilo estivessem ao serviço do socialismo pós-moderno e da maçonaria, outro galo cantaria. O galo que cantou foi pressionado por uma estranha urgência, depois de conviver anos com a personalidade e o estilo e «os posicionamentos político-partidários de MMG e do seu marido, .... um ódio visceral ao PS ... deputada do CDS na AR».
O quid está nos armários socialistas cheios de esqueletos que MMG vasculhava.
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