Outro exemplo mais-do-que-perfeito de auto-estrada mexicana do governo é provavelmente o da redução do IVA invocada pelo pior ministro das Finanças como um exemplo de ter feito «o que era possível em termos de redução de impostos».
Enquanto o governo mexicano se congratulava por ter reduzido em apenas 1/3 o número de faixas para melhorar a segurança e tê-lo aumentado posteriormente em 50% para melhorar o tráfego, o governo português foi mais longe e congratulou-se por ter reduzido o IVA de um por cento (de 21% para 20%) depois de o ter aumentado de dois por cento (de 19% para 21%).
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