As ambições são grandes, os recursos são imensos, mas
a demografia não está à altura. Uma taxa de fertilidade de 1,4, uma taxa de mortalidade masculina elevadíssima (o consumo pantagruélico de vodka e a autocracia–plutocracia historicamente caminham de mão dadas) reduziram a população em 7 milhões desde 1993 e, segundo as estimativas da ONU, em 2050 a Rússia poderá ter menos 40 milhões de habitantes.
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