«O ministro do Trabalho espanhol, Celestino Corbacho, acusou o governador do Banco de Espanha de não estar a ser razoável quando defende a redução dos gastos com despedimentos. O governador do Banco de Espanha faz análises parciais sobre a situação económica e recomenda "receitas aos outros" sem reflectir primeiro sobre o papel do sector financeiro na actual situação, diz o ministro.»
Perguntem a qualquer membro do governo irmão do país irmão se não apreciaria um governador que soubesse ler o ponto na perfeição. Se tiverem dificuldades podemos exportar o nosso ministro anexo Constâncio.
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