A experiência mostra que a maior parte das criaturas que gostariam de viver na Cuba dos Castros não vivem lá e, quando lá vão, é só para férias ou para trabalho político. Para além da família Castro e, vá lá, dos membros do Comité Central do Partido Comunista, há pouca gente em Cuba que goste de lá estar, pelo menos enquanto a família Castro por lá andar.
A demonstração deste teorema está há muito feita. Em todo o caso é sempre reconfortante mais uma confirmação. Desta vez, foram «dois desportistas (dos 3 que integravam a delegação cubana) Aguelmis Rojas e o seu treinador, Rafael Díaz, (que) desaparecerem poucas horas antes de terem de se apresentar no aeroporto» de Montevideo, no Uruguai.
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