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Se esperam que o (Im)pertinências vá salpicar a já manchada reputação de Santo Obama com o caso Blagojevich, podeis esperar sentados, escreveu-se aqui na sexta-feira. Já podeis levantar-vos. Não por minha vontade. São os factos.
Rahm Emanuel, chefe de gabinete indigitado, que tem uma estreita relação com o governador Blagojevich (o tal que tentou vender o lugar de Obama no Senado) e, de resto, lhe sucedeu na Câmara dos Representantes em 2002, terá tido conversas com assessores de Blagojevich acerca da substituição de Obama que poderão ter sido gravadas (ver, por exemplo, aqui).
Será isto grave para o presidente eleito, do ponto de vista da política real e, em particular, da política real americana? Nem por isso. É apenas muito grave para a legião de fiéis que imaginava Santo Obama pairando acima da politics shit.
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