Este post é um abuso da posição dominante do contribuinte fundador. A reboque dumas indignações e à pala duma suposta turbação que me teria afligido com o prenúncio do fim do capitalismo, o Impertinente arvora-se em cavaleiro branco a defender a sua dama Krugman, não sem antes me massajar o ego, classificando os meus desabafos de «fina prosa, equilibrada e tolerante».
O resultado líquido, duas semanas depois, é uma correcção arrogante e arbitrária com 307 palavras a um texto com 31 palavras. Dez para uma? Estamos próximos do coeficiente Rebello de Souza/Vitorino. Quero ver o que diz a ERC a esta violação do pluralismo.
Não está certo.
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