Telmo Correia assinou 300 despachos na madrugada da tomada de posse de Sócrates
Se este país se levasse a sério, este senhor e outros senhores implicados nestas tramóias (Paulo Portas, Luís Nobre Guedes e middleman Abel Pinheiro, para só citar alguns) talvez se sentissem obrigados a abandonar a actividade política. Sobretudo Paulo Portas, o impoluto justiceiro do governo de Cavaco Silva nos seus anos de Independente.
Seria uma questão de higiene pública.
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