Escreveu-se aqui no Impertinências «que a PT gastou no ano passado 229 milhões de euros para despedir por mútuo acordo, pré-reformar ou suspender 792 trabalhadores, à média de 300 mil por cabeça. Apenas um pouco mais do que pagou aos vários outros milhares com que fez acordos semelhantes nos anos anteriores. Mais 1.000 estão na fila de espera deste ano para receberem maquia semelhante.»
Acredite-se ou não, depois de ter feito a felicidade de milhares de songamongas que agora bóiam nas piscinas de hidroginástica, suam nos ginásios para abaterem uns centímetros às volumosas barrigas ou para endireitarem as protuberantes bossas, nem assim a PT consegue melhor do que um rácio de receitas por empregado de 75% da média dos 13 operadores incumbentes europeus, o que, em si mesmo, não é um benchmarking exaltante. (JN)
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