Estória
Ao que parece (há umas mensagens subtis aqui e acolá, que atravessaram o filtro filo-comunista), a última conferência da CGTP sobre organização sindical evidenciou a tentativa cada vez mais notória de controlo das estruturas sindicais e da agenda política dos sindicatos pelos sectores comunistas. A novidade é que não é a ferrugem, a venerada e evanescente classe operária, que comanda o ataque mas os sindicalistas da função pública, os amanuenses, a pequena burguesia, ao serviço do aparelho de estado capitalista. Cunhal às voltas no túmulo.
Moral
A nova classe operária dos comunistas portugueses são os utentes da vaca marsupial pública.
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