Se comparar os curricula de Augusto Pinochet e de Fidel Castro, considerando os anos de exercício de ditadura (15 contra 50), o número de mortos pelos quais directa ou indirectamente são responsáveis (três mil e tal contra vários milhares) e last but not least o resultado das suas políticas (um dos dois países mais avançados da América Latina e uma versão tropical da Coreia do Norte), é-me difícil compreender a euforia da esquerdalhada pela morte do primeiro e o desgosto pela doença do segundo.
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