«Manuel Pinho decidiu contratar uma equipa de Harvard para controlar o Plano Tecnológico.»
«Os professores de Harvard ... vão ver um País com vários exemplos extraordinários de aplicações tecnológicas (via verde, Multibanco, utilização de telemóveis, penetração do Cabo, etc.) e vão perceber que quase todos estes exemplos partiram de empresas privadas. Vão, depois, perceber que muitas destas aplicações foram feitas em parceria com Universidades públicas. Mas também vão ver que a maior parte do Estado está um pouco a leste (*) da tecnologia, que não facilita a sua utilização e que, acima de tudo, não faz o ‘road map’ para que isso passe a ser uma prioridade do País. E essa era a ideia do Plano Tecnológico.»
(*) «muitos anos depois António Guterres ainda não sabia o que era um “@”»
(Aviso a Harvard, Ricardo Costa, DE)
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