Agora que o país já está a arder, outra vez, seria bom aproveitarmos para questionar os fundamentos da política florestal «democrática» que é essencialmente igual à política florestal «fascista». Essencialmente diferente é a composição da floresta original e a de hoje que resulta de séculos utilização irracional e anti-económica dos solos induzida pela intervenção do estado napoleónico-estalinista (a respeito da diferença de composição ver este esclarecedor post do Blasfémias)
Um bom começo para questionar a bondade do «culto» da floresta, seria analisar as press release do FRS) que «conclui que não há provas científicas que as florestas aumentem ou estabilizem o fluxo de água em áreas desérticas ou semidesérticas. Recomendando que, se a falta de água for um problema, os governos imponham limites à plantação de florestas». (The Economist)
Mais do mesmo não adianta.
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