Um só dos vários exemplos citados pelo engenheiro Nuno Ribeiro da Silva no
Jornal de Negócios da paralisia que ataca o artrítico corpo do
estado napoleónico-estalinista:
«Um Instituto Público enganou-se na transposição de uma Directiva de Bruxelas. Teve de refazer o trabalho. Ao fim de 10 anos (!) tinha, enfim, a Directiva correctamente transposta. Mas, essa Directiva havia sido revogada e substituída por outra, sete meses antes?»
Como é possível alguém não perceber que a deriva decadente de Portugal não se resolve engordando o monstro? Não será óbvio que, se a doença é criada pela medicina administrada há décadas por sucessivas levas de pessoal político, essa doença não se cura administrando mais do mesmo?
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