Faz tempo, já aqui me insurgi contra a incompetência do «grossista da pedofilia para nos ensinar a educar os nossos filhos». Referia-me à educação em geral e fiquei preocupado.
Se pensasse na chamada educação sexual teria ficado aterrado. Como acabei por ficar quando recentemente se levantou a ponta do véu sobre o que se prepara na sombra para promover essa disciplina (?) nas mentes dos nossos filhos.
O que parecem ser as «linhas orientadoras da Educação Sexual em Meio Escolar» que o estado se propõe administrar aos nossos filhos? À primeira vista, entre outras coisas, uma óbvia promoção dos comportamentos sexuais desviantes ou, para quem prefere uma linguagem mais crua, a promoção da homossexualidade como um comportamento «normal». Trata-se do contrabando moral do politicamente correcto que nos quer convencer, não já que devemos aceitar e não discriminar os homossexuais, do que já estou convencido há pelo menos 40 anos, mas que a homossexualidade é tão normal como ter um só pulmão, pelo que devemos estar preparados para extirpar o excedentário.
Mas que estado é esse ao serviço do relativismo moral?
É o estado incompetente que, a pretexto de cuidar dos jovens sem família, geriu durante anos um supermercado da pedofilia.
É o estado incompetente que degrada ano após ano a qualidade do ensino como, uma vez mais, se torna patente nas avaliações da OCDE que evidenciam a lamentável situação na matemática, nas ciências e na leitura, num país que gasta em educação uma percentagem do PIB superior a quase todos os outros países europeus (ver o relatório First Results from PISA 2003 ou, para quem tem menos pachorra, o Executive Summary)
É o estado napoleónico-estalinista.
(Ver aqui a educação sexual segundo o estado napoleónico-estalinista)
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