Repito-me. A culpa é dos lambe-botas do professor Freitas do Amaral que promoveram a sua correspondência da 3.ª para a 1.ª página do Expresso.
Desta vez trata-se do fac-símile duma carta apologética do professor a Condy, a ajudante diplomática do Hitler ianque, a promover a candidatura do engenheiro Guterres. Entre outros encómios ao trânsfuga do pântano, pode ler-se que ele pode «garantir uma forte liderança», juízo que se arrisca a ser a maior mentira do século, ao mesmo tempo que o professor se arrisca a ser o homem vivo com maior correspondência tornada pública, se permanecer a tomar conta dos negócios estrangeiros, nem que seja por mais uns meses.
Por falar no engenheiro Guterres, dêem-lhe tempo e o homem, quando terminar o encargo, terá acrescentado um ou dois milhares aos 6.000 funcionários do ACNUR e umas centenas de milhar aos USD mil milhões do orçamento dessa agência.
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