«The New York Times fez em Agosto uma pesquisa «não científica» em que apurou que os jornalistas que fazem a cobertura da actividade política em Washington são favoráveis a Kerry por uma margem de 12 para 1.»
«Vinte mil foi a estatística oficial das autoridades e, de facto, aquela que mais parecia aproximar-se da realidade.
O facto espelha duas notas negativas que servem para fazer o balanço deste terceiro Fórum Social Europeu: primeiro, a evidente perda de mobilização do evento; segundo, a recusa dos seus organizadores e participantes em reconhecer isto mesmo.
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Este ano, por contraste, a figura apresentada como "cabeça de cartaz" foi Aleida Guevara - a filha do guerrilheiro cubano Che - que veio a Londres lançar um alerta ao o mundo para que os Estados Unidos querem entrar em Cuba quando saírem do Iraque.»
Os tempos mudam, os cenários mudam, mas a história repete-se (a primeira vez bla bla bla, a segunda vez bla bla bla). Também durante o PREC a infestação da imprensa, da rádio e da televisão, transformou-as em imensas caixas de ressonância das produções fictícias da
esquerdalhada, nas modalidades esquerdismo infantil e
esquerdismo senil - o
radical chic, filho duma união de facto, um
mènage à trois, do PCP(Reconstruído)/UDP e LCI/PSR com a Moda Lisboa ainda não tinha nascido. Também durante o PREC, uma multidão de 30.000 esquerdalhos promovia
maninfestações dia sim dia não, amplificadas pelas caixas de ressonâncias mediáticas. As primeiras eleições reduziram a coisa à sua irrelevância.
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