O Dr. Montenegro parece muito bem preparado para ganhar as eleições. Para fazer as reformas necessárias não sabemos (quer dizer, sabemos que não as quer)
Desde o princípio de Maio as sondagens vêm dando uma vantagem de 4 pp à AD sobre o PS e as sondagens do ISCTE/ICS (recordo que o ISCTE já foi baptizado de madraça do PS o que neste caso dá uma credibilidade acrescida às sondagens) mostram uma vantagem de 5 pp com o IL com 5% de intenções de voto, o que não parece suficiente para uma coligação pós-eleitoral AD-IL ter a maioria mas apenas para arrumar CDS na prateleira, caso a coligação se concretize. O berloquismo da Dr. Mortágua com 2% está desaparecido em combate.
Quanto às reformas, estamos conversados. A maioria do eleitorado, incluindo os 3,5 milhões de pensionistas, não as deseja e o hipotético governo AD não as quer e desdobra-se em declarações anestésicas garantindo que tudo fique na mesma.
Os ministros das Finanças não fazem a economia crescer
Nem as instituições nacionais e internacionais, nem talvez o próprio governo, acreditem na projecção de crescimento do PIB, num contexto de fortíssima volatilidade criada pelas “tarifas” de Trump que ninguém sabe quais serão, nem talvez o próprio. Para começar, com 0,5% o mês de Março teve um crescimento anémico das exportações que conjugado com o crescimento de 8,4% das importações aumentou em 682 milhões o défice nesse mês.
O tamanho do excedente não interessa porque é um défice disfarçado
Continua a discutir-se do tamanho do excedente orçamental que só existe porque a Segurança Social tem um excedente que ronda os 5 mil milhões. Milhões dependentes e aditivados com as contribuições dos emigrantes, milhões que se esfumarão, como já se esfumaram, quando desemprego aumentar, como acontecerá inevitavelmente logo que chegar a recessão que ameaça no horizonte.
Anúncio para insultar os eleitores
A duas semanas das eleições, o governo informa o povo ignaro que começará a notificar quatro mil e tal imigrantes em situação ilegal para abandonarem voluntariamente o país no prazo de 3 semanas.
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O tamanho do excedente não interessa porque é um défice disfarçado
Continua a discutir-se do tamanho do excedente orçamental que só existe porque a Segurança Social tem um excedente que ronda os 5 mil milhões. Milhões dependentes e aditivados com as contribuições dos emigrantes, milhões que se esfumarão, como já se esfumaram, quando desemprego aumentar, como acontecerá inevitavelmente logo que chegar a recessão que ameaça no horizonte.
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A duas semanas das eleições, o governo informa o povo ignaro que começará a notificar quatro mil e tal imigrantes em situação ilegal para abandonarem voluntariamente o país no prazo de 3 semanas.
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