Desde 2020 a capacidade de armazenamento de petróleo da China aumentou de 1,7 mil milhões para 2 mil milhões de barris e o stock actual de 1,3 mil milhões de barris (compara com 800 mil milhões dos EUA) cobre quase quatro meses de importações. Entre 2010 e 2020 a capacidade de armazenamento subterrâneo de gás cresceu 6 vezes para 15 bcm (mil milhões de metros cúbicos) e o objectivo é atingir a 55 bcm em 2025 e, incluindo tanques de gás de petróleo liquefeito, o objectivo total de armazenamento é 85 bcm até 2030. Os stocks de trigo e milho representam 51% e 67% do total mundial e são suficientes para o consumo de um ano. Os stocks de soja duplicaram desde 2018. Estima-se que os stocks de cobre, níquel e outros metais raros sejam suficientes para cobrir entre 35% e 133% do consumo anual. (fonte)
Parece haver duas explicações mais prováveis para o crescimento acelerado dos stocks e o secretismo oficial que tem envolvido a divulgação dos seus valores. A explicação mais benigna é que o imperador Xi antecipe a possível eleição de Donald Trump e receie que imponha restrições às exportações para a China e tente pressionar outros países para fazerem o mesmo. A outra explicação é que o imperador Xi se prepare para invadir Taiwan e antecipe o quase certo embargo de exportações para a China.
O povo tem de comer o que é disponibilizado.
ResponderEliminarNos canais por cabo ultimamente tenho acompanhado documentários sobre a 2ª grande Guerra 1939 a 1945. "Um total estimado de 70 a 85 milhões de pessoas pereceram, o que representou cerca de 3% da população mundial." 3% da atual população serão cerca de 266 milhões de pessoas.
Estes números certamente serão discutidos nos corredores do poder.............. E a outra guerra ainda está muito próxima.
Em setembro de 2021 Xi aconselhou os cidadãos a armazenar alimentos e bens essenciais. A inflação estava a fermentar e a operação especial do amigo Putin para começar.
ResponderEliminarAgora, esta armazenagem, creio que tem duas grandes razões:
1. Ajuda indirecta à economia russa, via compra de energia acima das necessidades e ainda por cima a preço de saldos.
2. Capacitação de instrumentos para intervenção ou influência no mercado de futuros e energético.
Quem pensa o futuro está mais próximo de o controlar. Nós por cá andamos mais entretidos com fantasmas do passado, wokarias e bebedeiras ideológicas!
Carneiro