O manual enaltece José Estaline, celebra as vitórias soviéticas na "Grande Guerra Patriótica", a "reunificação da Crimeia com a Rússia" em 2014 e, como não podia deixar de ser, justifica a invasão da Ucrânia a que chama "operação militar especial".
Para justificar a invasão, o manual garante que "foi a Ucrânia e a NATO que planejaram iniciar a guerra" para o que concentraram "um grande número de tropas ucranianas e veículos blindados nas fronteiras". Enumera também exemplos das supostas atrocidades cometidas pelos nazis ucranianos como: "Livros russos foram queimados, monumentos foram destruídos, canções russas e a própria língua russa foram proibidas"; "Cidades nas regiões de Luhansk e Donetsk, onde existia dissidência contra tais políticas, foram bombardeadas por projéteis e foguetes nazistas."
A melhor de toda é porém os "coquetéis de 'sangue russo' eram servidos em restaurantes."
Os chips das máquinas de lavar devem estar a acabar. Os russos agora lutam com torradeiras e aspiradores. A Ucrânia vai vencer.
ResponderEliminarA Segunda Guerra Mundial foi o conflito militar mais mortal da história. Um total estimado de 70 a 85 milhões de pessoas pereceram, o que representou cerca de 3% da população mundial de 1940 (est. 2,3 bilhões).
ResponderEliminarOs 3% à data de hoje seriam 242 958 356,7.
Em cerca de 80 anos esquecemos as pessoas de 1945, para esquecer os cerca de 250 milhões meia dúzia de anos chega rão...............