«I’ve made completely unscientific observations of the former president, and for the purposes of this answer my only credential is my 15 years in the desert.
Still, I’ve watched him give speeches and interviews and read about him. He may not do well on an IQ test, and his general fund of knowledge may be shallow and his vocabulary limited, but he is also extremely effective in convincing people, millions of people, that he is the only one who can right all wrongs that beset them, eliminate their enemies, and has become a kind of latter-day Messiah inspiring utter belief and devotion in shockingly huge numbers of people. He has enormous skill in manipulating fervent crowds of adoring acolytes, typically folks with vague notions that they have been knocked from their previous perch of racial/ethnic/religious superiority — to the extent that he can call immigrants “vermin poisoning the blood of true Americans,” and get rousing cheers and even deeper devotion.
I don’t know how you define “intelligent,” but Mr. Trump is certainly a highly skilled performer who has touched a quivering chord and gained tremendous traction among certain demographics. He is in that sense fascinating, a compelling figure, along with similarly skilled manipulators of crowds throughout history.
Simply, for me, he continues to amaze. I’m no historian, but I’m familar enough with past demagogues who become demigods to recognize the power a highly skilled person like the former president wields.
If one of the “intelligences” not measured by academic performance or IQ tests is highly skillful persuasion of followers, saying exactly what they long to hear, Mr. Trump is the “highly stable genius” he claims to be in that narrow but acutely dangerous sense.»
David McPhee, Ph.D. in Psychology, University of Minnesota
[Read on Quora]
«He may not do well on an IQ test»
ResponderEliminarLindo! Um doutorado em psicologia que é capaz de apostar o resultado de um teste de QI sem nunca o chegar a fazer, algo que vai contra as regras deontológicas mais elementares da sua profissão! Será que o caramelo não sabe que a correlação entre QI e fluidez verbal deixa muito a desejar? Será que não sabe que há pessoas muito bem-sucedidas em áreas como a física e a matemática que não conseguem falar decentemente?
É claro que sabe, mas a cegueira anti-Trump tem destas coisas...
«He may not do well on an IQ test, and his general fund of knowledge may be shallow and his vocabulary limited, but he is also extremely effective in convincing people, millions of people»
Portanto, o Trump não dever ser muito inteligente, não deve saber grande coisa, e nem sequer fala correctamente... mas consegue convencer milhões de pessoas! Faz todo o sentido! Afinal, desde quando é que a inteligência, a sabedoria e o domínio da linguagem tiveram alguma coisa a ver com a capacidade de persuasão? Muito bem, Doutor McPhee, seu grandessíssimo pi eich di!
«has become a kind of latter-day Messiah inspiring utter belief and devotion in shockingly huge numbers of people.»
É claro que não podia faltar a caricatura, como acontece aqui em Portugal com o Ventura. O pi eich di McPhee não percebe (ou finge não perceber) que querer remover quem está no poder não é o mesmo que venerar cegamente quem tem mais hipóteses de o vir a fazer. O Donald Trump é apoiado porque representa a mudança, mesmo que ilusória. Aliás, o apoiantes de Obama e de Bernie Sanders agiam de uma forma em tudo semelhante, mas nessa altura o xô doutor não tinha nada a reclamar…
«typically folks with vague notions that they have been knocked from their previous perch of racial/ethnic/religious superiority»
Mais caricatura, como se não houvesse negros, hispânicos e asiáticos entre os milhões de seguidores de Trump. Enfim…
«to the extent that he can call immigrants “vermin poisoning the blood of true Americans,”»
E da caricatura passamos agora para a mentira pura e dura: o Trump não chamou isso a todos os imigrantes, mas única e exclusivamente aos imigrantes ilegais que não têm qualquer intenção de se integrar na sociedade norte-americana.
Será que o pi eich di McPhee também se indignou assim tanto quando a Hilária chamou “deploráveis” aos apoiantes de Donald Trump? É claro que não… o pi eich di McPhee, do alto da sua arrogância pretensamente esclarecida, provavelmente concorda com essa adjectivação.
«saying exactly what they long to hear»
Mais uma vez, isto aplica-se a qualquer líder político minimamente competente, Obama, Hilária e até Biden incluídos. A questão não é “o que as pessoas anseiam ouvir”, mas sim PORQUE é que o anseiam ouvir. Mas sobre isso, é claro, o pi eich di McPhee não tem nada a dizer. Critica a forma, ignora completamente o conteúdo.
«that narrow but acutely dangerous sense.»
“Perigoso”, porque não se trata de uma personalidade do partido “democrata”, ou da ala inútil do partido republicano. Se o Bidé arrastasse multidões, este pi eich di McPhee até se babava!
Já agora, aqui fica outro exemplo manifesto da ESTUPIDEZ MONUMENTAL daqueles que dizem querer compreender o sucesso de Donald Trump, mas depois só conseguem demonstrar um complexo de superioridade verdadeiramente delirante:
ResponderEliminar«Há oito anos que andamos a tentar o que, para muitos, parece incompreensível: o que leva tantos milhões de norte-americanos a quererem votar em Trump? George Monbiot, no The Guardian, atira: “Os psicólogos podem ter a resposta (…). A cultura dos EUA é uma incubadora de ‘valores extrínsecos’. Ninguém os incorpora como o líder republicano. As pessoas no extremo extrínseco do espectro são mais atraídas por prestígio, status, imagem, fama, poder e riqueza. São fortemente motivados pela perspectiva de recompensas e elogios individuais. É mais provável que objectifiquem e explorem outras pessoas, que se comportem de forma rude e agressiva e que ignorem os impactos sociais e ambientais. Têm pouco interesse em cooperação ou comunidade.”»
https://www.dn.pt/3525766122/o-que-se-passa-com-a-america/
Nada, rigorosamente nada nesta diatribe tem ponta por onde se lhe pegue. Nem os eleitores de Trump se preocupam mais com o seu estatuto que os eleitores do Bidé, muito menos votam em Donald Trump só por ele ser rico e famoso. E também gostava de saber de que forma é que o PAROLO do Monbiot chegou à conclusão de que os apoiantes de Trump exploram mais as outras pessoas e que não cooperamos com a nossa comunidade. Então nós não éramos os "derrotados da globalização"? Não éramos os "perdedores do mundo sem fronteiras"? Como é que de repente nos tornámos todos maquiavélicos, exploradores e calculistas???
A "psicologia" do nosso tempo é isto... preconceitos, caricaturas, falta de isenção e muita pseudociência. Mas os xô doutores acabam por falhar sempre no essencial: já ninguém está disposto a mudar de opinião só porque o seu adversário garante ser melhor pessoa do que eles. Esses tempos já lá vão. Hoje em dia, é preciso demonstrar que se é efectivamente superior. E isso, na política, só se prova melhorando efectivamente a vida das pessoas, que é exactamente o contrário do que fez a Administração Bidé.