28/01/2024

How the Radical Left Conquered Almost Everything for a Time (V)

(Continued from I, IIIII and IV) As I concluded in the first post, to combat critical racial theory and all the neo-Marxist nonsense that, contrary to classical Marxism, intend to parasitize the “capitalist” State and not replace it with a “socialist” State, it would be essential to show examples of neo-Marxism in institutions controlled by the clique of believers as case studies to show their unforeseen, unintended and disastrous consequences. This one and the following posts contain some examples picked up from those described by Christopher Rufo.

 «The pedagogy of liberation in America functions about as well as Freire’s pedagogy of the oppressed in Guinea-Bissau - that is to say, not much at all. Buffalo Public Schools and the School District of Philadelphia have annual budgets of more than $30.000 per child, significantly higher than the average educational expenditure of every nation on earth, including rich countries such as Denmark, Norway, and Sweden. Yet the results are dismal. ln Buffalo, only 18 percent of black students reach basic proficiency in English and 13 percent reach basic proficiency in math.  ln Philadelphia, only 27 percent of black students reach basic proficiency in English and 11 percent reach basic proficiency in math. ln other words, the majority of these children enter the modem world functionally illiterate and innumerate. 

They are condemned: not by "Western nuclear family dynamics" and "heteronormative thinking," but by the heartbreaking pathologies in their communities and the immense failures of the institutions that are supposed to serve them. The gap between rhetoric and reality is almost beyond comprehension. The ten- and eleven-year-olds at William D. Kelley march for the utopia of "black communism," but they are unable to read and write. School officials promise to transform society, but they can barely teach rudimentary skills. »

(To be continued)

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Mais uma vez, boa posta, mas...


    «contrary to classical Marxism, intend to parasitize the “capitalist” State and not replace it with a “socialist” State»

    O autor (Rufo) tem muito mérito, mas isto é puro _wishful thinking_ da parte dele. O objectivo dos proponentes da TRC, bem como de outras modalidades neomarxistas é, efectivamente, que as "minorias" ocupem posições de poder. Não se trata apenas de pagar reparações, o que já seria mau quanto baste. É mesmo tomar o poder e relegar a maioria para segundo plano. Eles apenas substituíram a dicotomia "burguesia vs. proletariado" pela dicotomia "opressores vs. oprimidos", para fazer com que mais pessoas adiram à "luta de classes" para além dos marxistas.


    «In Buffalo, only 18 percent of black students reach basic proficiency in English and 13 percent reach basic proficiency in math. In Philadelphia, only 27 percent of black students reach basic proficiency in English and 11 percent reach basic proficiency in math.»

    Ora bem, aqui a questão é perceber exactamente porquê é que estes alunos têm desempenhos tão maus. Os currículos são demasiado facilitistas? Demasiado ideológicos? Ou os professores não cumprem os programas que deviam leccionar? E os alunos das outras etnias, que desempenho têm no geral? E como era o desempenho dos alunos negros há 30 anos atrás?

    É aqui em Portugal passa-se um fenómeno muito semelhante, os alunos negros são os que têm o pior desempenho de todos. Mas não me parece que o nosso 'wokismo' esteja ao mesmo nível do 'wokismo' dos EUA...

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  3. Já agora, deixo aqui um exemplo bem concreto da razão pela qual não concordo com o Rufo nesta questão:

    «Rui Tavares quer estudar a criação de uma "herança social" através da taxação de heranças e fortunas

    (...) A ideia é que “os filhos se tornem parte da comunidade” e tenham a “hipótese de sonhar”. “Que entre os 18 e 35 anos tenham uma herança social, para abrir uma empresa nova ou ajudar a pagar uma entrada para uma casa”, revela.
    »

    https://observador.pt/liveblogs/congresso-do-livre-segue-para-o-segundo-dia-rangel-e-joao-torres-vao-marcar-presenca/#liveblog-entry-642365-scroll

    Ou seja, a pretexto de fazer "justiça social", o livre quer ROUBAR as pessoas que trabalharam uma vida inteira para deixar alguma coisa aos seus filhos, e dar o fruto do seu trabalho aos filhos dos outros, que não souberam poupar!

    Não se trata apenas de parasitar o Estado, mas sim de TOMAR O PODER para depois parasitar toda a sociedade! É isto que o Rufo não parece perceber: o parasitismo só pode vir depois da tomada de poder, mesmo que, pontualmente, haja uma associação ou autoridade local que desvie fundos para as "causas fracturantes".

    O 'wokismo' é, efectivamente, um projecto de tomada de poder. Não é apenas um projecto de parasitismo do capitalismo, com ou sem aspas.

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