Se é certo que a globalização eliminou milhões de empregos tradicionais (a esmagadora maioria substituídos por outros), aumentou a desigualdade e trouxe incerteza às classes médias dos países desenvolvidos, é igualmente certo que tirou de pobreza muitas centenas de milhões. Não é nada certo que da emergência do nacionalismo económico resulte prosperidade e é muito provável que, como no passado, o intervencionismo estatal não resolva os problemas que pretende resolver e crie outros.
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