Severn Cullis-Suzuki, em 1992, na UN Conference on Environment and Development no Rio de Janeiro e Greta Thunberg em 2019 na UN Climate Action (créditos) |
Vinte e sete anos mais tarde, os filhos dos activistas climáticos de 1992 usaram com o mesmo propósito Greta Tintin Eleonora Ernman Thunberg, uma jovem de 17 anos sofrendo de transtorno obsessivo-compulsivo. Em 2020, a Fundação Gulbenkian atribuiu-lhe Prémio Gulbenkian para a Humanidade de um milhão de euros dos restos do dinheiro de Mr. Five per Cent. Os anos da pandemia levaram ao seu quase esquecimento e desempenhado o seu papel de «idiota útil» do áctivismo climático (eram assim que eram conhecidos os intelectuais de esquerda que faziam a propaganda comunista no ocidente), Greta parece estar a caminho do cemitério da áctivismo climático.
Circo...
ResponderEliminarPara entretenimento podem procurar «no money no greta».
ResponderEliminarAbraço
Que raio, porque escrevem dessa forma activista?
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