«Albertina é um nome com tradição, mas foi escolhido por investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) e Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) também para apontar para o futuro com o primeiro modelo de Inteligência Generativa, que permite produzir textos com vários temas, de forma completamente autónoma tanto nas variantes europeia e brasileira, da língua portuguesa. Desde a discreta estreia, na sexta-feira, até esta segunda-feira, a Albertina já foi descarregada 33 vezes – um número que não é assim tão reduzido se se tiver em conta que esta ferramenta foi desenhada para correr em servidores (computadores empresariais, de grande capacidade).» (notícia do Expresso com o habitual título hiperbólico)
Sabendo-se que o LLM (large language model) da Albertina tem 900 milhões de parâmetros o que compara, por exemplo, com 540.000 milhões do PaLM da Google, seria mais adequado dizer que a Albertina tem um SLM (small language model).
Entendamo-nos, isso não é vergonha nenhuma, afinal estamos no Portugal dos Pequeninos. É, porém, um pouco embaraçoso que isso precise de equipas de investigadores de duas universidades porque, segundo um email interno da Google, um modelo LLM pode ser preparado em apenas algumas horas por uma centena de dólares com um laptop robusto e uma técnica chamada LoRa (low-rank adaptation) que permite especializar uma LLM existente para uma tarefa em particular (provavelmente foi esta a via escolhida pela FCUL e a FEUP).
Vergonha, mais do que embaraço, é ainda não nos termos conseguido libertar do complexo de inferioridade que nos leva a exaltar constantemente coisas relativamente triviais, complexo que Eduardo Lourenço descreveu assim:
«Os Portugueses vivem em permanente representação, tão obsessivo é neles o sentimento de fragilidade íntima inconsciente e a correspondente vontade de a compensar com o desejo de fazer boa figura, a título pessoal ou colectivo. A reserva e a modéstia que parecem constituir a nossa segunda natureza escondem na maioria de nós uma vontade de exibição que toca as raias da paranoia, exibição trágica, não aquela desinibida que é característica de sociedades em que o abismo entre o que se é e o que se deve parecer não atinge o grau patológico que existe entre nós».
Aqui o zog xuxa incontinente agora tambem anda nas lides da genetica informatica,sempre no top,parabens! No entanto como os assuntos são sempre pouco mais do que alimento para zombies,revelo hoje que dentro de poucos dias vou apropriar-me deste blog e começarei a postar na caixa de comentários assuntos de extremo relevo mostrando a podridão,deboche e decadencia do ultra reles povoleu tuga e de todas as instituições publicas(e não só)xuxalheiras que minaram esta terreola,Sim Portugal morreu e para que tem dúvidas confirmo que estar morto é o contrário de estar vivo!
ResponderEliminarAqui não vai haver censuras,toda a xuxaria será tolerada mas acrescento que não respondo a provocações,excepto criaturas mimosas,delicadas,lindas e sexy tipo a Exma Sra Dra Eugénia Correia.
Fim de citação...tenho disto...ou algo assim...
Basilio El Xuxalhote
PS:Quero deixar claro que não odeio(muito) o zog xuxa deste blog incontinente e até o considero um bom economista,bem ou era isto de economia ou vender farturas numa roulote nocturna ou o unico easy rider caucasiano tuga a entregar morcelas ao domicio nos motões da Glovo...A/Ventura não é o seu forte,portanto optou bem.
Ps2: Que se fodam os fanáticos da sintasse!
PS3. Disseram-me....bem já Chega por hoje,não abuses Basilio!
Em cima em vez de domicio ler domicilio. Bem,vocês sabem seus labregões tugas.
ResponderEliminarBasilo El Xuxalhote