«Há duas ordens de razões para defender que a estabilidade é, até ver, o valor primordial. Comecemos pelas razões estruturais que são muito simples de explicar. Desde logo, o facto de o PS ter conquistado a maioria absoluta há pouco mais de um ano. Logo, o Governo tem clara legitimidade política para levar o seu mandato até ao fim.
O segundo ponto está relacionado com o facto de estarmos a falar de uma maioria absoluta de um só partido e de o primeiro-ministro António Costa ter sido relegitimado nas eleições antecipadas de janeiro de 2022.
E estas são duas grandes diferenças face ao contexto de 2004 — o exemplo que enche a boca do centro-direita. Isto é, o Executivo era então suportado por uma coligação de PSD/CDS que já tinha tido melhores dias e o então primeiro-ministro Pedro Santana Lopes não tinha sido eleito.
A razão mais importante, contudo, é outra: o país ficaria ingovernável no futuro, mesmo que viessem a existir outros governos de coligação ou governos de um só partido. Porquê? Porque bastaria que a oposição conseguisse criar uma série de casos e ‘casinhos’ na comunicação social, para nascesse automaticamente um cenário de eleições antecipadas.»
Concordo com as três razões apontadas por Luís Rosa, duas formais e a terceira política, mas encontro ainda outras razões não menos importantes para defender que o governo deve continuar, salvo se.
(Voltarei a este assunto)
Por favor nao volte ! Já CHEGA !
ResponderEliminarBasilio el coiso!
Esses esquerdalhos xuxas kamuflados do pasquim e rádio Observador adormecem muita carneirada...não dá para aguentar tanta xuxalhice e contradição daquele pessoalzeco populareco pimba polidor de botas da xuxaria! Chega!
ResponderEliminarBasilio el Xuxalhote
Casos e casinhos, um eufemismo para mentira corrupção manipulação nepotismo compadrio degradação total dos serviços publicos canibalizaçao de todas as estruturas do estado banco Portugal tribunal contas etc.
ResponderEliminarTambém concordo caro Impertinências, votaram neles, agora aguentem nos até ao fim e em 2026 têm oportunidade de votar novamente.
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