«Num país cada vez mais entregue a si próprio, onde a fronteira entre a salvação e o infortúnio depende dos caprichos da natureza, do berço ou das teias de relação, políticos comprometidos com toda a nossa história recente desmultiplicam-se em encenações, em narrativas de desresponsabilização onde tudo é permitido desde que se garanta que as coisas mais ou menos ficam na mesma.»
Rodrigo Adão da Fonseca no Observador
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