Depende. Se, por exemplo, for japonês ou coreano, ou, vá lá, sueco ou finlandês, é preconceituoso. Se for português, cujos antepassados vão desde os celtas, os iberos, os gregos, os fenícios, os visigodos, os romanos, os árabes, os ciganos, os judeus, etc., é tontinho.
Pode existir esse tipo de objecção à entrada de imigrantes, não duvido. Mas, como já existe censura sobre opinião, falta a censura do pensamento. Vamos a caminho, a crer no sr Yuval ou no Dr Charles Morgan.
ResponderEliminarA imigração em números absurdos, como sucede atualmente, financiada pelas ONG's do costume, arruína toda a coesão nacional, qualquer que seja o país.
E isso nem é alvo de discussão pública, o que dá a medida da corrupção que graça nos mais altos cargos da administração.
Se lermos a imprensa ou ouvirmos as talking heads das TV's, todos cantam o mesmo refrão. Estão 100% alinhados. Unanimidade a 100%, isso não existe. Algo errado não está certo.
"graça" deve ler-se "grassa"
ResponderEliminarPerdão pelo erro.