Há um mundo a separar o amadorismo do Dr. Rio e da sua equipa e a displicência com que conduziram a campanha e o profissionalismo e empenho da equipa do Dr. Costa. É possível que mesmo com uma campanha profissional como a do PS, o PSD tivesse perdido, por razões de estratégia, de ideias ou da falta delas, de políticas e da própria personalidade e liderança do Dr. Rio, um político local com um grande ego e ideias pequenas. Sobre isso haveria pouco a fazer. Falhar na intendência não tem desculpa.
É muito giro estar a fazer prognósticos no fim do jogo mas a opinião unânime dos comentadores era que a campanha do PS tinha sido um desastre, o LPM já estava velho, uma estratégia completamente errática em que começou por pedir a maioria absoluta, depois afinal já falava com todos, um autêntico cata vento.
ResponderEliminarIsto claro porque as sondagens davam um mano a mano entre PS e PSD tendo este mesmo surgido à frente em uma ou 2 ocasiões.
Chega-se às eleições, o PS tem maioria absoluta e o LPM já é um génio, a campanha foi muito profissional etc.
Agora podemos também concluir que os tais focus groups e sondagens de apoio à estratégia da campanha foram precisamente o que permitiu ao PS inverter uma estratégia inicialmente desajustada e corrigi-la colocando-a numa trajetória que fosse ao encontro da maioria dos eleitores.
Já o Rui Rio passeou alegremente a mesma cantilena de sempre, do homem sério, de boas contas, de centro esquerda e chegou mesmo a acreditar que tinha uma hipótese, nada mais longe da verdade.
Anyway, só para dizer que durante a campanha a estratégia do PS chegou a ser ridicularizada pela maioria dos comentadores de direita (Camilo Lourenço, José Manuel Fernandes, etc. etc.), e agora afinal concluímos todos que foi muito profissional
Amadorismos à parte convém apontar aqui algo pertinente,segundo um daqueles estudos pós eleitorais(na verdade já se suspeitava sem o tal estudo né)as mulheres e os velhos votaram em massa no ps/costa.ah ah,abaixo o fassismo pá,viva a corrupção e a incompetência/cabalhice pá.
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