16/05/2021

Teste do algodão: usará Ricardo Araújo Pereira com Luís Filipe Vieira o mesmo humor que usou com os palhaços que o precederam na comissão de inquérito do Novo Banco?

Em episódios anteriores do Isto é Gozar com Quem Trabalha, Ricardo Araújo Pereira ridicularizou, e bem, vários cromos que foram ouvidos na comissão de inquérito do Novo Banco. 

O Sr. Luis Filipe Vieira que foi o último a ser ouvido deu um espectáculo ainda mais deprimente dos que os seus antecessores, pela arrogância e a mentira descarada.

 

Sabendo-se que tem duas paixões, o PCP e o Benfica, RAP tem agora uma oportunidade de mostrar isenção e independência e não reincidir no humor de causas repetindo com o Sr. Vieira o número venerador e respeitoso que costuma fazer com o Sr. Jerónimo Sousa,

3 comentários:

  1. Não tem que ser isento nem imparcial, é humorista. Se não exigem isso dos jornalistas, porque diabo exigir de um humorista?

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  2. Há quem não exija nada aos humoristas nem aos jornalistas, há quem exija aos humoristas e não aos jornalistas, há quem exija aos jornalistas e não aos humoristas e há quem exija a uns e outros.
    Um profissional, seja humorista, jornalista, médico, mecânico ou outra coisa qualquer, deve adoptar as melhores práticas da profissão e entre elas não se conta ser apparatchik de um partido, fiel de uma religião ou adepto de uma ideologia.
    Deve, o que não quer dizer que adopte. Cabe a quem tem dois dedos de testa distinguir entre os bons e os maus profissionais.

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  3. Não me parece que um humorista e um jornalista tenham um código de conduta semelhante. Isso é completamente esdrúxulo.
    A informação é algo vital. É com ela que as pessoas formam opinião, fazem escolhas e tomam decisões.
    O humor tem que ser livre, completamente. Pode ser usado como arma política ou de propaganda de ideologias, partidos, clubes, etc? Pode! Como podem os filmes, as peças de teatro, et, Os atores, os cientistas ou qualquer pessoa de relevo social pode usar a sua imagem para influenciar. Faz parte da sua liberdade. E é tempo de tratar os cidadão como gente, deixar de menorizar a população e pretender escolher o que devem ver ou ouvir. Ninguém tem esse direito.

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