Estranho? Nem por isso. Da vocalização extrema das políticas públicas reduzidas a slogans raramente decorrem resultados positivos, o que não deveria espantar ninguém porque a formulação dessas políticas tem pouco a ver com o interesse nacional e é para satisfazer uma freguesia eleitoral, o que não significa necessariamente que seja no seu interesse objectivo. O que se passa também por cá e em muitos outros lugares, mutatis mutandis.
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