Por exemplo com a ajuda de títulos dramáticos como
Como se o Dr. Ventura fosse uma espécie de Mao Tsé-Tung fascista a arregimentar camponeses para a Longa Marcha, quando em boa verdade a criatura pretende ampliar a sua freguesia eleitoral recrutando entre os esquecidos do Estado sucial e os desprezados pelos urbanitas e áctivistas obcecados com estúpidas causas fracturantes como a identidade do género ou a eutanásia, enquanto tentam travestir o preconceito ancestral em rácismo. Aliás ele explica isso com alguma clareza:
«À medida que aumenta o brutal ataque contra nós por um sistema que já não consegue nem sabe lidar connosco, não compreendem que o nosso exército vai aumentado dia após dia, engrossando, de comunistas a católicos, de todas as raças, etnias e religiões, que vão aumentando esta enorme massa de gente que quer mudar Portugal. Nós somos o exército popular português.»
Como escreveu, e bem, Nelson Olim:
ResponderEliminarHá gente que só tem dois neurónios — Tico e Teco.
E há quem diga que Tico e Teco andam de relações cortadas.
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