Fontes: worldometers e Our World in Data |
Do lado de Portugal: autoridades responsáveis instruindo constantemente o povo ignaro com uma DGS (médica com uma carreira sobretudo administrativa sem qualificação científica) que ora diz uma coisa, ora diz outra, máscaras obrigatórias em todo o lado, confinamento, escolas fechadas durante alguns períodos, restauração e hotéis muito condicionados, um serviço público de saúde dedicado quase em exclusivo à pandemia com marginalização dos recursos privados.
Do lado da Suécia: autoridades com uma atitude "laxista" e no equivalente à DGS um cientista (especialista em epidemiologia com reconhecimento internacional e mais de uma centena de trabalhos publicados), máscaras de uso opcional e em certos casos não permitidas, quase sem confinamento, escolas sempre abertas, restauração e hotéis sem condicionamentos, serviços de saúde público e privado em cooperação.
E qual o resultado destas duas estratégias no excesso de mortalidade em relação à média que é o que mais interessa?
Economist |
O resultado final que o quadro acima mostra é, contrariamente ao propagado pelo jornalismo de causas e a comentadoria de esquerda, que cultivam o intervencionismo estatal sob qualquer pretexto, a superioridade da estratégia sueca em termos de saúde pública.
Será sempre muito mais complexo fazer com que uma ministra não se atrapalhe nem gagueje do que fazer notícias falsas acerca da peste.
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