Foi esse o título que o Jornal de Negócios escolheu para nos informar que «mantendo a dimensão da administração, todas estas cotadas [EDP, EDP Renováveis, Jerónimo Martins, Nos e Galp] vão precisar de contar com pelo menos mais um elemento do sexo feminino nos órgãos de administração para satisfazer as novas metas e, no caso da EDP Renováveis e da Galp, terão mesmo de se acrescentar duas mulheres, assim como no caso do conselho geral e de supervisão da EDP. Só nesta amostra, são então nove o total de novos membros do sexo feminino que poderão passar a ser incluídos na administração por força da lei.»
Estranhamente ainda não ouvi um lamento ou um grito de indignação dos áctivistas da identidade de género. Sexo feminino? Sexo? O que é feito dos géneros? Já não falo dos cento e doze géneros, mas ao menos o clássico LGBT ou o upgrade para os dez "géneros" LGBTIQQAAP (L = lesbian, G = gay, B = bisexual, T = transgender, I = intersex, Q = queer, Q = questioning, A = allies, A = asexual, P - pansexual).
Imaginem-se as oportunidades de nomeações para os órgãos suciais de representantes dos quatro géneros ou, vá lá, dos dez géneros...
Que muitos homens(descontando os que já não são mas aparentam ser e os que estão dogmatizados por agendas politicas obtusas)ainda vão nessa patranha das igualdades(na prática é a desqualificação do homem,da mulher também,e da sociedade em geral) é um grande "mistério".
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