Vejamos alguns factos. George Floyd foi condenado em 2009 a 5 anos de prisão por assalto à mão armada a uma residência, comprou cigarros usando uma nota falsa, e parecia descontrolado, segundo o empregado do supermercado que chamou a polícia.
A polícia chegou e após longos minutos e várias peripécias (aqui relatadas em detalhe), Floyd foi arbitrariamente imobilizado por Derek Chauvin que o sufocou até à morte. A autópsia de Floyd revelou infecção por Covid-19, e consumo do opióide fentanil e de metanfetamina, uma droga sintética estimulante. (fonte NBC) «Bom gigante» é bom para fazer títulos mas parece pouco apropriado. Derek Chauvin foi imediatamente expulso da polícia, preso e acusado de homicídio.
Nos dias imediatos, em muitos Estados americanos, foram organizadas violentas manifestações a pretexto do homicídio de George Floyd. Um pouco por todo o mundo os "activistas" mobilizaram-se em protesto contra o que chamam "racismo", com ampla cobertura das suas narrativas pelo jornalismo de causas.
Vejamos os números de pessoas mortas pela polícia americana desde 2017.
Statista |
Neste contexto, a narrativa racista não tem grande consistência e parece mais um pretexto para exacerbar o racismo latente em todo lado.
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