«O eleitorado precisa de o compreender, sabendo que acabará sempre por pagar um custo tanto mais elevado quanto mais persistir em acreditar que poderes superiores resolverão todos os problemas, poupando-o à "austeridade". Aí, porém, estamos perante a exigência da mais difícil das reformas - a cultural - num país que há séculos depende de um Estado hegemónico, que se habituou a servir e, quando possível, iludir.»
Teodora Cardoso, no Jornal de Negócios
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