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Seja como for, num ano em que tivemos o Maio de 68 e la plage sous les pavés!, e no ano seguinte Woodstock, sex and drugs and rock and roll, quem é que queria saber de pandemias? e, sobretudo, quem é queria saber de confinamento?
Agora andamos acagaçados (anda a maioria dos portugueses e S. Ex.ª, o PR), a toque de caixa com o batuque do jornalismo de causas, espevitado pela esquerdalhada outra vez a anunciar amanhãs que cantam e já a ver-se a ocupar o Leviatã pós-pandemia. Acagaçados por uma pandemia "boazinha" que poupa praticamente quase toda a gente e apenas antecipa a morte de velhotes adoentados que já estavam na fila de espera da Ceifeira. So much ado for nothing, diria o Bardo que viveu pelo menos três pestes bubónicas: 1563-4, 1592-3 e 1603.
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