Vejamos alguns factos descritos pela revista The Atlantic (How China Deceived the WHO):
«Em Janeiro, quando a pandemia que agora consome o mundo ainda estava ganhando força, um pesquisador de Berkeley chamado Xiao Qiang estava monitorando as declarações oficiais da China sobre um novo coronavírus que se espalhava por Wuhan e notou algo perturbador. As declarações da Organização Mundial da Saúde, o organismo internacional que aconselha o mundo a lidar com crises de saúde, frequentemente faziam eco das mensagens da China. "Particularmente no começo, foi chocante quando eu vi repetidamente o director-geral da OMS, quando falou à imprensa ... quase citando directamente o que li nas declarações do governo chinês", ele me disse.
O exemplo mais notório veio na forma de um único tweet da conta da OMS em 14 de Janeiro: "As investigações preliminares conduzidas pelas autoridades chinesas não encontraram evidências claras da transmissão de humano para humano do novo coronavírus". Nesse mesmo dia, o boletim público da Comissão de Saúde de Wuhan declarou: "Não encontramos provas de transmissão de homem para homem". Mas, a essa altura, até o governo chinês estava fazendo advertências não incluídas no tweet da OMS. "A possibilidade de transmissão limitada de homem para homem não pode ser excluída", disse o boletim, "mas o risco de transmissão sustentada é baixo".
Sabemos agora que isso era catastroficamente falso e, nos meses seguintes, a pandemia global colocou grande parte do mundo sob um bloqueio sem precedentes matando mais de 100.000 pessoas.»
Acrescentemos outros factos:
- Desde 14 de Janeiro a nomenclatura chinesa estava consciente que se tratava de uma pandemia e em Wuhan deixaram realizar um banquete para dezenas de milhar de pessoas e só no dia 20 Xi Jinping tornou pública a pandemia
- Em 28 de Janeiro Tedros Adhanom Ghebreyesus foi a Pequim dar os parabéns a Xi Jinping por «estabelecer um novo padrão para o controle de epidemias», enquanto ainda nessa altura as autoridade chineses puniam quem espalhasse "boatos";
- No dia 3 de Fevereiro quando já havia 17.238 infectados e 361 mortes na China e 151 casos confirmados em 23 países e 1 morte, Ghebreyesus, garantiu não se justificarem medidas que «interfiram desnecessariamente nas viagens e no comércio internacional» para impedir a propagação do coronavírus a partir da China; apesar de o médico chinês Li Wenliang ter alertado em Dezembro para o surto e ter sido intimidado pela polícia chinesa;
- Durante vários meses a OMS desaconselhou o uso de máscaras (quando na China e por toda a Ásia eram maciçamente usadas);
- Ajuda a perceber a subserviência de Ghebreyesus sabendo-se que a China foi um apoio vital para a sua eleição, dívida que ele começou a pagar ostracizando Taiwan e agora com a lavagem dos erros e da falsificação de dados sobre a pandemia pela China.
Agora já podemos esclarecer à dúvida com alguma segurança.
Post Scriptum:
Citando Paulo Tunhas que preencheu uma parte da minha ignorância sobre Tedros Adhanom Ghebreyesus: «pertenceu a um facinoroso movimento comunista na Etiópia, que muito o ajudou na sua eleição para o cargo que presentemente ocupa e que um dos seus primeiros gestos desde que eleito para esse cargo foi nomear Robert Mugabe para “Embaixador da Boa Vontade” da OMS.»
Post Scriptum:
Citando Paulo Tunhas que preencheu uma parte da minha ignorância sobre Tedros Adhanom Ghebreyesus: «pertenceu a um facinoroso movimento comunista na Etiópia, que muito o ajudou na sua eleição para o cargo que presentemente ocupa e que um dos seus primeiros gestos desde que eleito para esse cargo foi nomear Robert Mugabe para “Embaixador da Boa Vontade” da OMS.»
Taiwan foi quem primeiro no 'Ocidente' publicou dados sobre a transmissibilidade entre pessoas.
ResponderEliminarao
Paulo T: não me faça rir que estou com cieiro. Há mais tracks.
ResponderEliminarA OMS (WHO)is an instrument of a much bigger plan https://hackernoon.com/covid-19-alert-your-freedom-is-being-threatened-with-digital-id-and-immunity-cards-i11p3yyo
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