09/01/2020

SERVIÇO PÚBLICO: Unintended consequences, ou os duplos critérios da SIC a trabalharem para o Chega do Dr. Ventura

Recebi ontem de um amigo uma mensagem WhatsApp transcrevendo a carta de Luís Alves Monteiro que me parece de interesse público divulgar.

«Acabei de enviar este texto para a SIC sobre o assassínio de um Jovem no Campo Grande 

Exmos Senhores,

Ouvi atentamente o vosso noticiário de hoje das 20h e prestei especial atenção à notícia sobre a trágica morte de um jovem estudante português morto barbaramente à facada no Campo Grande, por 3 jovens segundo a vossa notícia, já agora vale a pena mencionar que os ditos “jovens “ referenciados por pelo menos 20 roubos violentos na zona, confirmados hoje pela PJ.

E é precisamente aqui que reside o busílis, o tratamento deste tipo de notícias com pinças, quando envolve as chamadas minorias étnicas, ciganos, negros etc estando tão imbuídos do politicamente correcto, que esqueceram-se de mencionar, que aqueles jovens, são de origem africana, mais concretamente guineense!

Perguntarão e então? Pois na notícia imediatamente a seguir jovem morto em Bragança, cabo-verdiano (aqui já merece a pena divulgar a origem) pois alvo de racismo, relatos de manifestações de jovens oriundos dos Palops, o governo de Cabo Verde pasme-se a exigir a resolução rápida do caso.

Dois pesos e duas medidas, 2 formas diferentes de abordar a notícia, com evidente medo da SIC de susceptibilizar os progressistas modernos do burgo, uma vergonha Senhora SIC, não me revejo neste tipo de informação. Tratem os “bois” pelos nomes!!!

P.S. Já agora a utente que agrediu a médica em Setúbal, convém mencionar que era de raça cigana, sim utente e cigana!!! Aí os complexos.

Aguardo os vossos comentários e mais imparcialidade!»

Luís Alves Monteiro

ACTUALIZAÇÃO:
Já depois de ter publicado este post, li este outro do Portugal Profundo que revela «alegadamente» ter sido o assassinato do jovem cabo-verdiano de Bragança obra de um grupo de rapazes ciganos. Procurei e não encontrei qualquer referência nos mídia a esta versão o que, em boa verdade, não quer dizer nada, porque, a confirmar-se, poucos teriam coragem de chamar os bois pelos nomes como escreve Luís Alves Monteiro.

3 comentários:

  1. jornaleiros castrados

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  2. É necessário identificar e humilhar sistemáticamente todos estes jornalistas de quinta categoria e filhos de mulheres dotadas de muito pouca decência.

    Tudo o resto é ineficiente e não passa de uma sujeição e subserviência a estes pseudo-jornalistas e os seus donos socialistas.

    Ser a isto indiferente é compactuar com eles.

    Cumprimentos,
    IRF

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  3. Para IRF.
    Adaptando a piada brasileira: apoiem as mulheres dotadas de muito pouca decência; apoiar os seus filhos não resultou.
    Cumps (à moda do bic laranja)

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