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Porém, é um poucochinho exagerado chamar mártir ao comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária que entre outros feitos apoiou Bashar al-Assad na guerra civil síria que fez meio milhão de vítimas e organizou o terrorismo e a guerra por procuração no Médio Oriente.
"mártir".... ahahaha jornalismo imparcial e de qualidade!
ResponderEliminarBom... por outro lado é necessário reconhecer que o Soleimani combateu realmente o Estado Islâmico - ao contrário de uns sujeitos que o criaram, armaram e fingiam combatê-lo.
ResponderEliminarJá vi muita prosa por estes dias, mas nenhuma que vá ao cerne do problema: uma vez mais, como tem acontecido nos últimos 100 anos, os Estados Unidos andam, a toque de caixa, a combater as guerras alheias.