... que, ao contrário do que ela escreveu na sua coluna do Expresso, condenando a resolução do parlamento europeu sobre a equiparação de nazismo e comunismo, desde logo a equiparação não é com o «comunismo» é, por falta de coragem do PE e para não afugentarem o voto dos socialistas, sempre a fazerem equilibrismos a este respeito, com o «estalinismo», o que faz tanto sentido como chamar hitlerismo-mussolinismo ao nazi-fascismo.
Se «o comunismo é uma ideologia, com carácter utópico ... que visa um objectivo de transformação social e económico», alguém deveria explicar-lhe que esse objectivo que ela classifica como “bondoso” justificou uma distopia que privou milhares de milhões de seres humanos das liberdades mais elementares, exterminou maciçamente dezenas de milhões, a uma escala que faria inveja à utopia nazi-fascista, e deixou os países onde foi adoptado na pobreza e sob a opressão da nomenclatura comunista.
Em terceiro lugar, conviria lembrar que ela própria, com as suas ideias desalinhadas e práticas alternativas, teria sido considerada uma "pessoa infame" e inimiga da "Pátria Mãe", enviada para um campo do Gulag e sujeita a ser violada pel@s carcereir@s do NKVD/KGB.
Se este caso clínico não fosse filha de quem é , alguém lhe prestaria atenção?
ResponderEliminarEnfim ," neste país em pequenino, respeitinho é que é preciso"...