No Público podemos encontrar em dois dias seguidos exemplos do «neofeminismo radical». O primeiro, num artigo de Maria José Fernandes que descreve a tentativa de ostracizar Tarantino por suposta violação do cânone politicamente correcto, a pretexto do seu último filme Once upon a time in…Hollywood. Um Tarantino que geralmente trata bem as mulheres nos seus filmes e até as põe a dar pancada nos homens.
Se o primeiro exemplo é por acção, o segundo é por falta dela. É pelo silêncio, denunciado pelo Bispo do Porto, das feministas e das suas organizações, sempre prontas a acusar o menor desalinhamento com a sua vulgata da identidade do género e das outras tretas, perante a violação e assassinato de uma freira de 61 anos por um sujeito já com cadastro só agora com mandato de captura.
o feminismo radical actual é uma extensão do neomarxismo,para o assunto do P correcto ver após o min 5 aqui neste video https://www.youtube.com/watch?time_continue=51&v=JSUrJgdiIRs
ResponderEliminarBilder, agradeço o link.
ResponderEliminarOlavo de Carvalho é um velho. E está velhote. Já lhe falta aquela força, aquela verve de arrasar. E a esquerdalhada, estúpida como é, será sempre fácil de arrasar.
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