O que trouxe esta notícia até ao
Acredite se quiser não foi a aula de código da estrada para a condução de carroças, foi um jornal progressista como o Público ter-se referido aos
roma como ciganos, designação que como se sabe tem uma conotação negativa, por exemplo «
o gajo é um cigano». Ou, na sabedoria popular, como «
um olho no burro e outro no cigano», «
à conta dos ciganos, todos furtamos», «
roubam os ciganos. mas comem os aldeanos» ou «
arrenego do judeu e do burguês, e o homem de Cavês, mas vem o Vilarês, que é o pior dos três e do cigano no seu contrato é o pior dos quatro».
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